


Sir Scratch
Nome de referencia no seio do hip hop nacional, seja como MC, host, selecta, ou compositor musical ao lado de NBC, HMB, Dino Dino de Santiago.
Recentemente foi caster da Final Nacional do RedBull Francamente 2023 no Altice Arena e curador do festival Lisboa Criola. Com 3 discos editados e a preparar o seu proximo trabalho de originais pela Universal Music Portugal, tem também trabalhos em varias bandas sonoras (Tino Navarro,Joaquim Leitão, Francisco Antunez), assim como em dobragens de filmes de animação dentro do universo Netflix,Disney e Fox. Paralelamente, aventurou-se a convite de João de Brito a fazer parte da peça de teatro Batalha em que o livro do mesmo acaba de entrar para o Plano Nacional de Leitura. Para o Slam, reúne alguns dos seus textos para debita-los em modo Spoken Word.
Célia Slamtrotteuse
Voz vibrante na poesia slam internacional, onde mistura poesia interativa e jazz para criar ligações entre culturas e inspirações. Desde a sua estreia no microfone aberto até às suas vitórias em torneios de prestígio, consolidou-se como uma artista de destaque como performer e como dinamizadora de workshops. Em 2021, lançou o seu primeiro álbum, Joies Ombragées, uma reflexão poética e jazzística das suas viagens de Antananarivo a Chicago.
Campeã suíça se Poetry Slam (2018), das Nuits du Slam em Lyon (2019) e finalista por equipas no Grand Slam National em Paris (2019), Célia personifica o espírito do slam: partilha, tolerância e criatividade. Através dos seus workshops de escrita, partilha a sua paixão, despertando o gosto pela expressão livre e inclusiva. Fundadora do Slameuse.ch e presidente da Federação Suíça de Poesia Slam, continua a expandir os limites entre a poesia, a música e o envolvimento comunitário, ao mesmo tempo que representa com orgulho a Suíça nos palcos internacionais.
Capicua
Capicua nasce no Porto nos anos 80, descobre a cultura Hip Hop nos anos 90 e torna-se Rapper nos anos 00. Socióloga de formação, acabou por fazer da música o seu principal ofício e é conhecida pela sua escrita emotiva, feminista e politicamente engajada. A sua discografia conta com duas mixtapes e quatro álbuns em nome próprio, um disco de remisturas, dois discos-livro para crianças com o projeto Mão Verde, um disco luso-brasileiro colaborativo e um EP ao vivo, além da direcção artísitica do álbum de homenagem a Sérgio Godinho “SG Gigante” (2022). Na última década, tem conquistando um público muito diverso e acumulado colaborações com vários artistas, tem somado concertos, workshops, conferências, projetos sociais e comunitários (como o OUPA integrado no Cultura em Expansão da CMP ou o Recanto a convite da Arte em Rede). De assinalar, é também o seu aclamado percurso como letrista para vários intérpretes e, em particular, do novo disco “Metade-Metade” (2022) de Aldina Duarte que escreveu na íntegra. Tem também somado várias experiências de escrita para teatro (de dramaturgia a bandas sonoras) e conta já com muitos anos de atividade como cronista, na Revista Visão (2015-2021) e agora no Jornal de Notícias. Capicua é também autora de três livros, um de crónicas e poemas – “Aquário” (Companhia das Letras, 2022), bem como “Cor-de-Margarida” (Nuvem de Letras em 2023) e “Como é que um caracol foge de casa?” (Nuvem de Letras 2025) para o público infantil. O ano de 2025 fica marcado por um novo disco – “Um gelado antes do fim do mundo” e pela sua intensa digressão.
